quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Equipe 07
Adina Nº01
Anália Nº05
Tiago Nº16
Leandro Nº26
Sângela Nº38
Colégio Castelo Branco
Líder da Equípe:
Adina Bastos Dias
Matérias
Física: Alex Samyr
Química: Sarvianesia
Matématica: Gaudêncio e Silvio
Biologia: Lucilene
História: Silvana
Geografia: Félipe
Espanhol: Regina
Inglês: Eduardo
Português: Edmea
Fonte de Pesquisa
www.wikipedia.org
www.searadaciecia.com.br
www.afh.bio.br
www.geocites.com
Geografia
A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí.
No planalto, os afloramentos rochosos mais expostos, sujeitos à ação dos ventos e outros fatores, podem experimentar temperaturas muito baixas e próximas ou abaixo de zero grau durante as noites mais frias do ano, enquanto que a temperatura pode ser bastante elevada durante os dias quentes e ensolarados do verão. Esta grande variação local de temperatura e umidade durante o dia influencia bastante a vegetação destas áreas, e é um forte fator a determinar sua composição.
As variações em temperatura são muito menos extremas durante a estação chuvosa, e também durante certos períodos quando a neblina se forma, especialmente à noite nas áreas de maior altitude, durante a estação seca. Não é incomum se observar pesadas formações de nuvens ou neblina nas regiões mais altas no início da manhã, durante a estação seca, o que resulta em menos de cinco horas de insolação por dia no planalto, enquanto que as áreas de planície circunvizinhas possuem uma taxa mais alta de insolação diária, sete horas ou mais.
Ao amanhecer, pode-se observar a presença de orvalho em abundância cobrindo o solo, as rochas e a vegetação nos locais mais altos. Isto fornece certa umidade ao solo mesmo durante a estação seca, e contribui para a manutenção da vegetação da área.
As áreas de planície estão sujeitas a um período de seca muito mais longo e severo que as áreas planálticas mais elevadas, período que normalmente dura sete meses, mas que às vezes pode chegar a até doze meses em um ano. Não só a taxa de precipitação anual é mais baixa, como também as temperaturas são em geral mais altas. Estas áreas têm clima semi-árido tropical, com temperaturas médias mensais ficando acima de 22°C.
Quando chove, no início do ano, a paisagem muda muito rapidamente. As árvores cobrem-se de folhas e o solo fica forrado de pequenas plantas. A fauna volta a engordar. Através de caminhos diversos, os rios regionais saem das bordas das chapadas, percorrem extensas depressões entre os planaltos quentes e secos e acabam chegando ao mar, ou engrossando as águas do São Francisco e do Parnaíba (rios que cruzam a Caatinga).
Das cabeceiras até as proximidades do mar, os rios com nascentes na região permanecem secos por cinco ou sete meses no ano. Apenas o canal principal do São Francisco mantém seu fluxo através dos sertões, com águas trazidas de outras regiões climáticas e hídrografía
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Física
Atualmente, os custos associados aos painéis solares tornam esta opção ainda pouco eficiente e rentável. Ainda que não se preveja, a curto prazo, um aumento no uso deste tipo de energia renovável, o aumento do custo dos combustíveis fósseis, e a experiência adquirida na produção de células solares, que tem vindo a reduzir o custo das mesmas, indica que este tipo de energia será tendencialmente mais utilizado.
Aplicações dos Painéis Solares
Os painéis solares têm uma pequena parte da produção mundial elétrica, o que atualmente se deve ao custo por watt maior que o dos combustíveis fósseis, aproximadamente dez vezes maior, dependendo das circunstâncias. Tornaram-se rotina em algumas aplicações, tais como as baterias de suporte, alimentação de bóias, antenas, dispositivos em estradas ou desertos.
História
A Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.
Júnior PanelaA chácara onde atualmente está a Reitoria foi vendida em 1909 pelo proprietário Henrique Alfredo Garcia ao Dr. José Gentil Alves de Carvalho. A casa que existia no local foi demolida (ou totalmente reformada) em 1918. O projeto da casa construída no local foi do Dr. João Sabóia Barbosa. Em 1956, a propriedade foi comprada pelo primeiro reitor da UFC, Prof. Antonio Martins Filho, à Imobiliária José Gentil S/A pertencente aos herdeiros de José Gentil. Um ano após a compra, o Reitor Martins Filho resolveu demolir o casarão, construído em 1918, mandando projetar, pelo Departamento de Obras da UFC, a atual sede da Reitoria. Conforme sugestão do Reitor, o projeto elaborado pelo departamento de obras mantinha as mesmas linhas arquitetônicas da casa construída segundo o plano do Dr. João Sabóia Barbosa. O palacete projetado consta de duas alas laterais unidas por um corpo central conservando a torreta que já existia no projeto de João Sabóia. O atual prédio foi, pois, construído especificamente para abrigar a Reitoria da UFC. O interior do palacete foi enriquecido pelo Reitor com duas escadarias de bronze e latão. Móveis de estilo foram adquiridos, assim como lustres de cristal, alguns comprados na Bahia, para ornamentação de vários salões. No terreno onde se encontra a atual Reitoria da UFC, ergueiram-se duas casas, posteriormente demolidas para dar espaço às atuais proporções ao parque em torno do edifício e possibilitar a construção da Concha Acústica. No prédio da Reitoria, além dos Gabinetes do Reitor e do Vice-Reitor, funcionam as Pró-Reitorias de Planejamento e Administração, o Cerimonial, a Sala dos Ex-Reitores, a Ouvidoria, a Coordenadoria de Comunicação Social, a Coordenadoria de Assuntos Internacionais, a Procuradoria Geral, as assessorias especiais do Reitor, o Setor de Passagens, o Setor de Transportes, o Conselho Universitário, a Divisão de Integração Universidade-Empresa da Pró-Reitoria de Extensão.
Biologia
Sistema Reprodutor Feminino
A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que secretam um muco lubrificante.
A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas. Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.
A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a saída do bebê.
A genitália externa ou vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem.
Ovários
Os dois ovários da mulher estão situados na região das virilhas, um em cada lado do corpo. Tem forma de uma pequena azeitona, com 3 cm de comprimento e apresentam em sua porção mais externa (córtex ovariano), as células que darão origem aos óvulos.
Útero
O interior do útero é revestido por um tecido ricamente vascularizado (o endométrio). A partir da puberdade, todos os meses, o endométrio fica mais espesso e rico em vasos sanguíneos, como preparação para uma possível gravidez. Deixando de ocorrer por volta dos 50 anos, com a chegada da menopausa. Se a gravidez não ocorrer, o endométrio que se desenvolveu é eliminado através da menstruação junto ao sangue.
Vagina
A vagina é revestida por uma membrana mucosa, cujas células liberam glicogênio. Bactérias presentes na mucosa vaginal fermentam o glicogênio, produzindo ácido lático que confere ao meio vaginal um pH ácido, que impede a proliferação da maioria dos microorganismo patogênicos. Durante a excitação sexual, a parede da vagina se dilata e se recobre de substâncias lubrificantes produzidas pelas glândulas de Bartolin, facilitando a penetração do pênis.
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
O sistema reprodutor masculino é formado por:
-
Testículos ou gônadas
-
Vias espermáticas: epidídimo, canal deferente, uretra.
-
Pênis
-
Escroto
-
Glândulas anexas: próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais.
Testículos: são as gônadas masculinas. Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos, os ductos seminíferos Esses ductos são formados pelas células de Sértoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo, onde ocorrerá a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos, as células intersticiais ou de Leydig (nomenclatura antiga) produzem os hormônios sexuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e dos caracteres sexuais secundários:
- Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pêlo pubiano.
- Estimulam o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo.
- Produzem o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo aumento do tamanho das fibras musculares.
- Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz.
- Fazem com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a osteoporose.
Pênis: é considerado o principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Na extremidade do pênis encontra-se a glande - cabeça do pênis, onde podemos visualizar a abertura da uretra. Com a manipulação da pele que a envolve - o prepúcio - acompanhado de estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e esponjoso, com sangue, tornando-se rijo, com considerável aumento do tamanho (ereção). O prepúcio deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar dele o esmegma (uma secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente em células epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio). Quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio, diz-se que a pessoa tem fimose.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
Apesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.
Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Esmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica.
A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar.
A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno.
Os ácidos biliares são derivados do colesterol e sintetizados no fígado. São denominados primários (ácido cólico, taurocólico, glicocólico, quenodesoxicólico e seus derivados) quando excretados no duodeno, sendo convertidos em secundários (desoxicólico e litocólico) por ação das bactérias intestinais. A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo em excesso, juntamente com a bilirrubina (produto final da degradação da hemoglobina).
A colecistocinina possui, ainda, função de estímulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos lipídios liberando grande quantidades de colesterol, ácidos graxos, glicerol e algumas moléculas de mono-acil-gliceróis.
Os lipídios livres são, então, emulsificados pelos sais biliares em micelas e absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática e um processo de ressíntese dos lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de tri-acil-gliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48, ou aop-48) formando a lipoprotéina quilimíocron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sangüínea ao nível da veia jugular.
Corpo humano
Ouvido
A orelha ou ouvido é o órgão usado pelos animais para detectar ondas sonoras. Nos mamíferos ele se apresenta aos pares e se localiza na cabeça, podendo estar localizado em outras partes do corpo ou mesmo ser ausente em outros animais.
Segundo a tradução da última edição da Nomina Anatomica (que mudou de nome, passando a chamar-se Terminologia Anatomica). orelha para designar tanto o órgão da audição em sua totalidade, como a parte visível e externa que corresponde ao pavilhão auricular.
Ouvido (ou orelha) externo
O ouvido externo (ou orelha externa) é composto de duas partes: O pavilhão auditivo, também conhecido como orelha e o conduto auditivo externo.
A função principal do pavilhão auditivo é coletar sons, agindo como um funil e direcionando o som para o conduto auditivo. Outra função é a filtração do som, processo este que ajuda a localizar a origem dos sons que chegam ao individuo. Além disso, no caso dos humanos, o processo de filtração seleciona sons na faixa de freqüência da voz humana facilitando o entendimento. O Pavilhão Auricular é anatomicamente dividido em Hélice, Anti-hélix, trago, antitrago e lóbulo.
Já o conduto auditivo externo tem a função de transmitir os sons captados pela orelha para o típano além de servir de câmara de ressonância ampliando algumas freqüências de sons. Ele é constituído por cartilagem no terço lateral e osso nos dois terços mediais.
Ouvido interno
O ouvido interno é composta pela cóclea e pelo aparato vestibular
O último osso da cadeia ossicular, o estribo, está acoplado a uma fina membrana chamada de janela oval. A janela oval é na realidade uma entrada para a orelha interna, que contém o órgão da audição, a cóclea. Quando o osso estribo move, a janela oval move com ele. No outro lado da janela oval está a cóclea, um canal em forma de caracol preenchido por líquidos e, quando as vibrações chegam à cóclea provenientes da orelha interna, são transformadas em ondas de compressão que por sua vez ativam órgão de Corti que é responsável pela transformação das ondas de compressão em impulsos nervosos que são enviados ao cérebro para serem interpretados.
O líquido é agitado pelos movimentos da janela oval e, dentro da cóclea, o órgão de Corti é formado por milhares de células ciliadas que são colocadas em movimento toda vez que o líquido é movimentado.
A estimulação destas células, por sua vez, causa impulsos elétricos que são enviados para o cérebro. Os impulsos elétricos representam a quarta mudança na mensagem sonora de uma energia para a outra: da energia acústica das ondas sonoras entrando na orelha, para a energia elétrica dos impulsos que viajam para o cérebro.
Outra parte do ouvido médio é a tuba aditiva que conecta a cavidade da orelha média com a nasofaringe. A extremidade superior é normalmente aberta, pois é rodeada de ossos, enquanto que a inferior é normalmente fechada, pois é cercada por um tecido fino. A tuba auditiva ajuda a manter o equilíbrio da pressão do ar entre os dois lados da membrana timpânica.
A tuba abre e fecha a medida em que engolimos ou bocejamos, permitindo uma equalização entre a pressão do ouvido externo e do ouvido médio. Uma sensação de pressão pode ser causada na orelha por este processo de equalização em um avião ou em situações de mudanças de altitude.
O ouvido interno também contém um órgão muito importante que está na verdade conectado com a cóclea, mas que não contribui para o nosso sentido da audição, o sistema vestibular, formado por três pequenos canais semicirculares, que nos ajudam a manter o equilíbrio e auxiliar na visão já que as rotações da mesma precisam ser compensadas para que possamos ter uma visão clara sem ser borrada. É através dele que se pode saber por exemplo quando se esta com o corpo inclinado mesmo estando de olhos vendados.
Problemas com os canais semicirculares podem resultar em sintomas como a vertigem. A audição é um factor chave na manutenção de trocas intelectuais, mas possivelmente ainda mais importante, a audição supre o pano de fundo auditivo que dá o sentimento de participação e segurança.
Olhos
A parte anterior da relativamente forte camada branca externa do olho (a esclerótica ou branco do olho) está coberta por uma fina membrana (a conjuntiva). A luz entra pela córnea, uma cúpula transparente que se encontra sobre a superfície do olho. Além de actuar como uma camada protectora da parte frontal do olho, a córnea também ajuda a concentrar a luz sobre a retina, na parte posterior do olho. Depois de passar pela córnea, a luz entra na pupila, uma zona negra que se encontra no meio da íris (a área circular e colorida do olho). A íris controla a quantidade de luz que entra no olho, abrindo-se e fechando-se como a abertura da lente de uma câmara. A íris permite que entre mais luz no olho quando o ambiente está escuro e deixa que entre menos quando à volta há muita luz. O tamanho da pupila é controlado pelo esfíncter da pupila, um músculo que abre e fecha a íris.
Por trás da íris encontra-se o cristalino. Ao mudar de forma, o cristalino concentra luz na retina. Para que o olho foque os objectos próximos, um pequeno músculo chamado ciliar contrai-se, fazendo com que o cristalino aumente de espessura e, consequentemente, se torne mais forte. Para que o olho foque objectos distantes, o mesmo músculo relaxa-se, diminuindo a espessura do cristalino e, consequentemente, tornando-o mais fraco. Com o passar dos anos, o cristalino costuma tornar-se menos flexível, menos apto a aumentar a sua espessura e, em consequência, menos capaz de focar os objectos próximos, uma doença chamada presbiopia.
Interior do olho
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A retina contém os nervos que percepcionam a luz e o fornecimento do sangue que os nutre. A parte mais sensível da retina é uma área pequena chamada mácula, que tem centenas de terminações nervosas muito próximas entre si. Uma alta densidade de terminações nervosas gera uma imagem visual exacta, do mesmo modo que uma película da alta resolução contém células mais estreitamente unidas. Então, a retina converte a imagem em impulsos eléctricos, que são transmitidos ao cérebro pelo nervo óptico.
O nervo óptico liga a retina ao cérebro, dividindo-se em dois. Metade das fibras deste nervo cruzam para o lado oposto no quiasma óptico, uma área que se encontra mesmo por baixo da zona mais anterior (frontal) do cérebro. Os feixes de fibras nervosas unem-se depois uma vez mais, precisamente antes de chegarem à parte posterior do cérebro, lugar onde se percepciona e se interpreta a visão.
O globo ocular divide-se em dois segmentos, cada um dos quais contém líquido. O segmento frontal (anterior) estende-se desde a córnea até ao cristalino. O segmento dorsal (posterior) estende-se desde o limite posterior do cristalino até à retina. O segmento anterior contém um líquido chamado humor aquoso que nutre as suas estruturas internas; o segmento posterior contém uma substância gelatinosa chamada humor vítreo. Ambos os fluidos permitem que o globo ocular conserve a sua forma. O segmento anterior divide-se em duas câmaras. A câmara frontal (anterior) estende-se desde a córnea até à íris; a câmara dorsal (posterior) estende-se desde a íris até ao cristalino. Normalmente, o humor aquoso gera-se na câmara posterior, atravessa a pupila e chega à câmara anterior, e depois sai do globo ocular através dos canais específicos para tal fim, que se encontram no bordo da íris.
Nariz
O nariz, situado no andar médio da face, tem
importantes aspectos estéticos e funcionais. Sua presença
é fundamental para a concepção de urna face normal,
mesmo que se apresente com maior ou menor tamanho ou
de melhor e pior desenho. Na hanseníase, principalmente
nos casos virchovianos, o nariz pode ser acometido
severamente. O forro nasal, local freqüente de ulcerações,
pode ser destruído levando a retrações cicatriciais. O septo
cartilaginoso resulta exposto e tornar-se perfurado. Se
houver destruição total do septo, teremos o desabamento
nasal.
Anatomia funcional
Além da sua participação fundamental na estética
facial, o nariz tem relevantes funções de admissão e
expulsão do ar de que necessitamos. Esta estrutura
apresenta condições anatômicas especiais para aquecer,
umidificar e filtrar o ar que aspiramos, além de perceber
odores (KERNAHAN, 1973).
A mucosa nasal se divide em dois tipos principais: a
respiratória e a olfatória. A respiratória é mais espessa e
fortemente irrigada. Apresenta uma grande quantidade de
glândulas mucosas que secretam cerca de um litro de
muco por dia, auxiliando na umidificação do ar e retenção
de impurezas. Esta mucosa, pela grande quantidade de
vasos sangüíneos, atua no aquecimento do ar inspirado. A
mucosa olfatória está situada na área do corneto superior,
é fina e amarelada. Apresenta neurônios bipolares, junto
ao epitélio, que recebem os estímulos olfatórios levados ao
córtex cerebral para interpretação.
Na parede lateral de cada cavidade nasal,
encontramos saliências ósseas recobertas por mucosa
especializada chamadas de cornetos: superior, médio e
inferior. O corneto superior é revestido principalmente por
mucosa do tipo olfatório. O corneto inferior, o maior deles,
é um órgão erétil revestido por mucosa do tipo respiratório
que se projeta para o interior da cavidade nasal. Por outro
lado, o corneto médio geralmente tem pequeno tamanho e é
pouco visível
O arcabouço ósseo do nariz é mínimo e se constitui
basicamente pelos ossos próprios nasais. O restante de
sua base óssea é constituído por contribuições de ossos da
face, como o osso frontal, o etmóide, o esfenóide e o
maxilar superior.
A estrutura cartilaginosa do nariz é formada, na
porção da ponta, pela cartilagem alar, no dorso pela
cartilagem lateral e internamente pelo septo cartilaginoso
que se apoia no osso vômer (LOCKHART, 1965). Estas
cartilagens são as principais responsáveis pela forma do
nariz
Externamente, o nariz apresenta os orifícios nasais,
as asas nasais separadas pela columela. A pele da porção
anterior do nariz é mais espessa e aderida aos planos
profundos, apresentando uma grande quantidade de
glândulas sebáceas. No dorso nasal, por sobre os ossos
próprios, a pele é mais delgada e móvel. A porção do dorso
mais próxima à linha dos olhos se denomina glabela.
Matemática
O Teorema de Pitágoras é provavelmente o mais célebre dos teoremas da matemática. Enunciado pela primeira vez por filósofos gregos chamados de pitagóricos, estabelece uma relação simples entre o comprimento dos lados de um triângulo retângulo:
O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos .
Se c designar o comprimento da hipotenusa e a e b os comprimentos dos catetos, o teorema afirma que:
O teorema de Pitágoras pode ser aplicado em diversas figuras:
Quadrado
A diagonal do quadrado divide-o em dois triângulos retângulos congruentes. Sendo l o lado e d a diagonal, podemos definir que:
Triângulo equilátero
Generalizações
O teorema de Pitágoras permite calcular um lado de um triângulo rectângulo conhecendo os outros dois. O teorema dos cossenos permite calculá-lo num triângulos qualquer.
O teorema de Pitágoras pode ser generalizado para um n- simlex rectângulo: o quadrado do (n-1)-volume da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos (n-1)-volumes dos catetos. Em particular, num tetraedro rectângulo (isto é, que tem 3 faces perpendicular entre si - os catetos), o quadrado da área da hipotenusa (a face que não é perpendicular às restantes) é igual à soma dos quadrados das áreas dos catetos.
Pitágoras dizia que"em todo triângulo retângulo, a soma das áreas dois quadrados dos catetos é igual à área dos quadrados da hipotenusa".
O teorema de Pitágoras na geometria esférica e hiperbólica
na geometria esférica, tem-se
na geometria hiperbólica tem-se
Curva de Gauss
A distribuição normal é uma das mais importantes distribuições da estatística, conhecida também como Distribuição de Gauss ou Gaussiana. Foi desenvolvida pelo matemático francês Abraham de Moivre.
Além de descrever uma série de fenômenos físicos e financeiros, possui grande uso na estatística inferencial. É inteiramente descrita por seus parâmetros de média e desvio padrão, ou seja, conhecendo-se estes consegue-se determinar qualquer probalidade em uma Normal.
Um interessante uso da Distribuição Normal é que ela serve de aproximação para o cálculo de outras distribuições quando o número de observações fica grande. Essa importante propriedade provem do teorema central do limite que diz que "toda soma de variáveis aleatórias independentes de média finita e variância limitada é aproximadamente Normal, desde que o número de termos da soma seja suficientemente grande" (ver o teorema para um enunciado mais preciso).
Função de densidade de probabilidade
Se a variável aleatória X segue esta distribuição escreve-se: X ~ N(μ,σ2). Se μ = 0 e σ = 1, a distribuição é chamada de distribuição normal padrão e a função de densidade de probabilidade reduz-se a,
- Se X segue uma distribuição normal, então a X + b também segue.
- Se X e Y são distribuições normais independentes, então sua soma U = X + Y, sua diferença V = X - Y ou qualquer combinação linear W = a X + b Y também são distribuições normais.
- É fácil construir exemplos de distribuições normais X e Y dependentes (mesmo com correlação zero) cuja soma X + Y não é normal. Por exemplo, seja X uma distribuição normal padrão (média 0 e variância 1), então fixando-se um número real positivo a, seja Ya definida como X sempre que |X| <>a também é uma normal e X + Ya é uma variável aleatória que nunca pode assumir valores de módulo acima de 2 a (ou seja, não é normal). Quando a é muito pequeno, X e Y são praticamente opostas, e sua correlação é próxima de -1. Quando a é muito grande, X e Y são praticamente idênticas, e sua correlação é próxima de 1. Como a correlação entre X e Ya varia continuamente com a, existe um valor de a para o qual a correlação é zero.
- A soma de uma grande quantidade de variáveis aleatórias (com algumas restrições) tende a uma distribuição normal - o significado mais preciso disto é o teorema do limite central.
- A distribuição normal é infinitamente divisível, no seguinte sentido: se X é uma variável aleatória que segue uma distribuição normal e n é um número natural, então existem n variáveis aletórias , independentes e indenticamente distribuídas, tal que
- R˜Rayleigh(σ2) é a distribuição de Rayleigh se onde X˜N(0,σ2) e Y˜N(0,σ2) são duas distribuições normais independentes.
- é a distribuição Chi-quadrado com ν graus de liberdade se em que Xk˜N(0,1) para são distribuições normais padrão independentes.
- Y˜Cauchy(μ = 0,θ = 1) é a distribuição de Cauchy se Y = X1 / X2 para X1˜N(0,1) e X2˜N(0,1) são duas distribuições normais padrão independentes.
- Y˜Log-N(μ,σ2) é a disribuião log-normal se Y = eX e X˜N(μ,σ2).
- Relação com Lévy skew alpha-stable distribution: se então X˜N(μ,σ2).
- Distribuição normal truncada: Se X˜N(μ,σ2) então, truncando para valores entre A e B temos uma variável aleatória contínua com média , em que , e , sendo a função desidade de probabilidade e a fução de probabilidade acumulada de uma distribuição normal padrão.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Espanhol
Ela, brasileira, natural de Curitiba, formada em Agronomia, fez especialização de 3 anos na Espanha, onde conheceu Raul. Participou de diversos cursos nas Universidades de Alcalá, Salamanca, Politécnica e Complutense de Madrid, buscando o aperfeiçoamento no ensino da língua espanhola. Trouxe para o Brasil, em Janeiro/2001, as últimas novidades em material didático e estratégias para o ensino de espanhol, especialização realizada a convite da Universidade de Alcalá, Espanha.
Durante 3 anos ambos ministraram diversos cursos de espanhol e português para estrangeiros, a convite da Embaixada da Espanha no Brasil, através do Centro Cultural Brasil-Espanha de Curitiba.
A escola ensina o idioma espanhol enfocando a cultura hispana, sua arte e seus costumes. Os métodos audiovisuais e a ampla gama de atividades culturais garantem um aprendizado não só da língua, como também da cultura, das características sociais, da gastronomia e história espanhola.
Em Março de 2000 a Pontifícia Universidade Católica de Curitiba assinou um convênio com a Casa da Espanha para realização de estágio supervisionado aos alunos do curso de Tradutor e Intérprete da Língua Espanhola, após uma avaliação rigorosa de nossos métodos e qualidade profissional.
Ainda em Março/2000, a Casa da Espanha firmou convênio com a Universidade de Santiago de Compostela para formar turmas de interessados brasileiros no estudo da língua espanhola naquela Universidade. Um Ambiente simples, íntimo, acolhedor e principalmente, o local certo para você aprender espanhol.
Casa de Cultura Britânica
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Geografia
A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí.
A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).
As principais características da caatinga são:
- forte presença de arbustos com galhos retorcidos e com raízes profundas;
- presença de cactos e bromélias;- os arbustos costumam perder, quase que totalmente, as folhas em épocas de seca (propriedade usada para evitar a perda de água por evaporeção);
- as folhas deste tipo de vegetação são de tamanho pequeno;
Exemplos de vegetação da caatinga:
- Arbustos: aroeira, angico e juazeiro
- Bromélias: caroá
- Cactos: mandacaru, xique-xique e xique-xique do sertãoEm função da criação de gado extensivo na região, pesquisadores estão alertando para a diminuição deste tipo de formação vegetação.
Em alguns locais do semi-árido já são encontradas regiões com características de deserto.
Curiosidade:
- Durante o período de seca, o gado da região alimenta-se do mandacaru (rico em água). Já algumas espécies de bromélias (exemplo da caroá) são aproveitadas para a fabricação de bolsas, cintos, cordas e redes, pois são ricas em fibras vegetais.
Química
O princípio do domínio da química (que para alguns antropólogos coincide com o princípio do homem moderno) é o domínio do fogo. Há indícios de que faz mais de 500.000 anos, em tempos do Homo erectus, algumas tribos conseguiram este sucesso que ainda hoje é uma das tecnologias mais importantes. Não só dava luz e calor na noite, como ajudava a proteger-se contra os animais selvagens. Também permitia a preparação decomida cozida. Esta continha menos microorganismos patôgenicos e era mais facilmente digerida. Assim, baixava-se a mortalidade e melhoravam as condições gerais de vida.
O fogo também permitia conservar melhor a comida e especialmente a carne e os peixe secando-os e defumando-os. Desde este momento teve uma relação intensa entre as cozinhas e os primeiros labortórios químicos até o ponto que a pólvora negra foi descoberta por uns cozinheiros chineses.
Finalmente, foram imprescindíveis para o futuro desenvolvimento da metalurgia materiais como a cerâmica e o vidro, além da maioria dos processos químicos.
A tabela periódica e a descoberta dos elementos químicos
Em 1860, os cientistas já tinham descoberto mais de 60 elementos químicos diferentes e tinham determinado sua massa atômica. Notaram que alguns elementos tinham propriedades químicas similares pelo que deram um nome a cada grupo de elementos parecidos. Em 1829, o químico J. W. Döbenreiner organizou um sistema de classificação de elementos no qual estes agrupavam-se em grupos de três denominados tríades. As propriedades químicas dos elementos de uma tríade eram similares e suas propriedades físicas variavam de maneira ordenada com sua massa atômica.
Alguns anos mais tarde, o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleyev desenvolveu uma tabela periódica dos elementos segundo a ordem crescente das suas massas atômicas. Dispôs os elementos em colunas verticais começando pelos mais levianos e, quando chegava a um elemento que tinha propriedades semelhantes às de outro elemento, começava outra coluna. Em pouco tempo Mendeleiev aperfeiçoou a sua tabela acomodando os elementos em filas horizontais. O seu sistema permitiu-lhe predizer com bastante exatidão as propriedades de elementos não descobertos até o momento. A grande semelhança do germânio com o elemento previsto por Mendeleyev conseguiu finalmente a aceitação geral deste sistema de ordenação que ainda hoje segue-se aplicando.
Funcionamento
O motorista deve assoprar o bafometro com força no canudinho, que conduzirá o ar de seus pulmões para um analisador contendo uma solução ácida de dicromato de potássio.
O princípio de detecção do grau alcóolico está fundamentado na avaliação das mudanças das características elétricas de um sensor sob os efeitos provocados pelos resíduos do álcool etílico no hálito do indivíduo.
O sensor é um elemento formado por um material cuja condutividade elétrica é influenciada pelas substâncias químicas do ambiente que se aderem à sua superfície. Sua condutividade elétrica diminui quando a substância é o oxigênio e aumenta quando se trata de álcool. Entre as composições preferidas para formar o sensor destacam-se aquelas que utilizam polímeros condutores ou filmes de óxidos cerâmicos, como óxido de estanho (SnO2), depositados sobre um substrato isolante.
A correspondência entre a concentração de álcool no ambiente, medida em partes por milhão (ppm), e uma determinada condutividade elétrica é obtida mediante uma calibração prévia onde outros fatores, como o efeito da temperatura ambiente, o efeito da umidade relativa, regime de escoamento de ar etc., são rigorosamente avaliados. A concentração de álcool no hálito das pessoas está relacionada com a quantidade de álcool presente no seu sangue dado o processo de troca que ocorre nos pulmões.
O álcool presente no "bafo", é convertido em ácido acético
Nesta reação o etanol é convertido a ácido acético e o cromo, na forma de íon cromato (amarelo alaranjado) é transformado em Cr + 3 (coloração verde).
Quanto maior a concentração de álcool mais intensa é a coloração esverdeada obtida.